18 de maio de 2011
Pra acabar
Início dos anos 1990, surgia o CD. Logo seguido dos porta-CDs, adequados ao formato, de onde acostumamos a tirar o disco pra tocar. Beleza.
Dia desses, tou de bobeira na seção de discos da Fnac, e deparo com um, com o qual vinha flertando: Feito pra acabar, de Marcelo Jeneci.
Primeira audição terminada, vou colocá-lo na prateleira e... êpa! Peraí, mudaram o formato do troço?
Sim e não. Inverteram a coisa. Tudo estaria ok se o formato fosse quadrado. Agora, você tem duas opções: ou coloca invertido na estante, e daí não pode ver de qual álbum se trata, ou então inventa um porta-CDs exclusivo pra esse novo formato – criado por algum gênio da raça.
No mundo da publicidade, papo corrente é “quebrar paradigmas”. Taí um caso em que, farto da tradição, o sujeito espatifou, esmigalhou os paradigmas. Vai ser “diferenciado” assim na Casa do Carvalho!
Luis G.
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às
11:52
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Marcadores:
música popular
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