1 de agosto de 2011

Dolce far niente

Termino a tradução de mais um livro. Abro o jornal (Estadão de sábado), e lá está: saboroso artigo de Sérgio Augusto, intitulado “A arte de ficar à toa”. Algumas citações do texto:
“São os ociosos que transformam o mundo, porque os outros não têm tempo algum”. (Camus)
“A primeira prova de uma inteligência ordenada é poder parar e aquietar-se consigo mesmo”. (Sêneca)
“Quem não tem dois terços do dia para si é escravo, não importa o que seja: estadista, comerciante, funcionário ou erudito”. (Nietzsche)
Bem a calhar, ótimas epígrafes para mais um período de micro-férias.