10 de março de 2012

Submerso

Nestes dias, pensei várias vezes em vir aqui batucar algumas linhas, comentar coisas como, por exemplo, o recente artigo de Luís Giron na revista Época, sobre o trabalho dos tradutores, e a repercussão que o texto tem tido (caso tenha interesse, dê uma espiadela no Facebook, no portal de Denise Bottmann).

Fato é que a tradução bola-da-vez não me deixa pensar noutro assunto. Ao deparar com a sofisticação da linguagem dos autores deste livro, minha primeira reação foi

Pooooooatzzz! Será que consigo encarar?

Mas é esse frio na barriga inicial que me leva adiante. Sempre. Sem ele, seria o tédio total. Santo desafio, Batman!, como diria o menino-prodígio.

Taí, está é apenas uma satisfação a você, teimoso leitor, que insiste em passar por aqui, ver se tem algo de novo. Estou completamente atolado, mas logo volto à superfície. E, mais adiante, falo deste livro e da experiência de traduzi-lo.