28 de março de 2011

Da 5ª marcha ao ponto morto

Visitas em casa, inúmeras partidas de ping-pong, o forno em plena produção de bolos e tortas, banho de cachoeira (a Jacuzzi de luxo que temos, a 15 minutos do recanto), + piquenique, fogueira sob o céu estrelado, violão, percussão e canto.

Ritmo de dar vertigem.

E, súbito, o retorno ao nada. Ao delicioso nada, só rompido, aqui e ali, pela manifestação dos carneiros, cavalos e galo do vizinho (cujos pulmões são de causar inveja).