11 de abril de 2011

Musa única

Comovente artigo de Patrícia Palumbo, no jornal de sábado, sobre a música como forma de comunicação com o Divino. Texto que releva uma generosidade rara em relação aos músicos de modo geral – virtude que ela já deixara registrada em seu livro de entrevistas, Vozes do Brasil.

Horas depois, assisto As melhores coisas do mundo, de Laís Bodansky. Filme absurdamente sóbrio, sem a mínima afetação. Nele, a música é quase um personagem e se revela essencial para que os adolescentes consigam comunicar emoções.

Um baita dum blablablá, pode parecer à leitora. Mas para quem está envolvido com música até a medula (e começou a dedilhar o violão ainda na fase teen), essas “sincs” não têm nada de banal.